quinta-feira, 27 de novembro de 2008


Queridos


Tive o prazer de ser agraciada, este ano, com o 1º lugar do 4º Concurso Literário de Suzano.


No próximo dia 16 de dezembro haverá no Centro Cultural um evento de lançamento da Revista Trajetória Literária #4 com a devida sessão de autógrafos e distribuição da revista aos participantes.


A quem puder comparecer, meus sinceros agradecimentos. Beijo

Lançamento dia 16 de dezembro - terça - 20h

Local: Centro Cultural de Suzano

Rua Benjamin Constant, 682

Centro - Suzano - SP

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

nem só de pão se vive

só de pão

não se vive

nem só





também não se vive



quinta-feira, 18 de setembro de 2008

"O que tenho pra te dar
é clara e suave luz primeira do dia

É poesia
riso e gosto de sal na boca
(conquanto o que tenha pra te dar seja doce)

Tenho para ti notas
solfejos e sonatas
tenho terra e alegria pueril
fúria de mar e vento e gozo
passadas incertas porém firmes
luz e sono

O que tenho pra te dar
não pode ser mensurado por palavras
mas pode-se tocar com as mãos
(nos braços da chuva virá o que tenho pra ti)

A ti te dou sonhos
vertigens e amanheceres
na alba
clara e suave

luz primeira da manhã"

quarta-feira, 23 de julho de 2008


da minha certidão de ser:

mato recém-criado
nascido do Amor da terra pela água
(lama)
- guarde-reios de sutilezas -

sexta-feira, 27 de junho de 2008

The Masquerade

“É você quem eu quero
mas o outro você
o que está por trás

De você eu quero
aquele que está no escuro
o doente
o febril
quero aquele
escondido no vazio
o das sombras
o insuspeito

Não quero de você
o adorado, o sorridente
o as multidões, este
Desejo, antes
o de alma atormentada
o dos versos escusos
De você só me interessam
as rimas em fúria
o olhar em segredo
É a sua vertigem
o que desejo

(quero as dores que te freqüentam)

Dentro de você, outro você
outro, esconso
você outro
quero o outro
o outro você
quero o outro você

Só me interesso
pelo que está por trás”

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Réstia

"e quanto a mim
sou planta

a planta autônoma e forte
se erguendo, muda
nas frestas do cimento mundo"