"Quase morri de frio
por amor a quem não existia
Quase me perdi
a correr atrás de sombras
(pelo que não é
trouxe lágrimas ao reino)
Se hoje guardo luto
é pela morte de alguém
que existiu tão somente para mim
(pela mentira que foste
franzo meu cenho e
calo meu sorriso)
Mas assim que a chuva
lave as águas que chorei
porei minha alma
a quarar no sol
e hei de esquecer
que nunca, nesta vida
eu te conheci"
2 comentários:
não creio... não creio...
beijo!
Oi! Amei seu blog. Esse poema, tudo. Parabéns. Visite o meu, assim podemos add aos favoritos e ter mais contatos. beijo
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