quinta-feira, 4 de março de 2010

nas paredes do túnel



fotos e letras na vertigem


do dizer-se menos


(as notas vem do outro lado


eletrificando a escuridão)


na saída há luz


e som


anônimos se resvalam


em mãos de subida e descida


a luz se faz mais forte e irreal


toma forma, o som


mas de nada vale o sol


(a escuridão se emaranhou no em mim)

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