sexta-feira, 3 de dezembro de 2004

...e como se não houvesse de conhecer o poema
e minhas palavras todas
eis que acarinha o dizer meu
neste flagelo impossível
de febre que nunca passa
de reza que nunca cala
de pedra

que nunca rola...


3 comentários:

Márcia Maia disse...

Tenho vindo aqui quase todos os dias, Andréa, e a delicadeza da sua poesia, mais e mais, me encanta. Esses versos finais são belos.

Anônimo disse...

Estou adorando esse cantinho aki seu! escreva, escreva e escreva sempre, pra poder calar nossas almas, nesse ímpeto de querer mais e mais palavras tuas... Um beijo de seu amigo e futuro suposto Advogado Dr. rs rOnIe. (não some viu?) :o) R.O.N.I.E.

Anônimo disse...

Estou adorando esse cantinho aki seu! escreva, escreva e escreva sempre, pra poder calar nossas almas, nesse ímpeto de querer mais e mais palavras tuas... Um beijo de seu amigo e futuro suposto Advogado Dr. rs rOnIe. (não some viu?) :o)